O estudo da FERAESP traça o perfil dos empregados assalariados rurais do subsetor no Estado de São Paulo que conta com aproximadamente 12 mil trabalhadores com carteira assinada.
Foto: Jotalune Dias dos Santos, presidente da FERAESP.
Para Jotalune Dias dos Santos (Jota), presidente da FERAESP: “o estudo aponta problemáticas comuns ao setor do agronegócio que, visa a boa e melhora da saúde financeira das empresas em contrapartida a dos trabalhadores. A diferença salarial entre homens e mulheres e as condições de trabalho de forma geral, devem ser temas de debate constante dos dirigentes sindicais que representam esses trabalhadores, no sentido de elaboração de resolução dos problemas identificados, como o risco a saúde, que infelizmente pode ser acentuado neste subsetor e salários mais justos”. Jota ainda defende que, “parte dos problemas identificados, podem ser resolvidos em convenções e acordos coletivos de trabalho que podem dar sustentação na proteção do trabalho”.
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